Aí vem o burro!
A visita à cidade de Fez começou pelo palácio Dar El Makhzen, residência do rei de Marrocos quando visita a região.
O palácio real, contruído no século XVII, é famoso pelas suas belas portas de bronze douradas. No entanto, os visitantes não passam da porta porque o palácio se encontra fechado ao público.
Mellah - Século XV
Ao lado do palácio real, situado na nova medina de Fes El-Jedid, fica a judiaria mais antiga de Marrocos, mandada construir pelo sultão em 1438. O mellah, um gueto separado da população islâmica por muralhas, diferencia-se dos bairros árabes por as casas terem janelas e varandas de madeira viradas para a rua, enquanto na tradição árabe elas ficam voltadas para um pátio interior.
Tâmaras de diversas variedades
As judiarias tiveram um forte crescimento com a chegada dos megorashim, judeus expulsos de Espanha em 1492. Em Marrocos vivem hoje, no entanto, pouco judeus, tendo a maior parte deles emigrado para Israel, desde a criação do estado israelita em meados do século XX. O mellah de Fez abriga uma população predominantemente muçulmana; as poucas famílias judias que não emigraram dedicam-se ao comércio.
Chás
As lojas do bairro judeu, semelhantes a antigos empórios, estão repletas de mercadorias. Em cada uma, é impressionante a variedade de especiarias e produtos, não embalados, vendidos a peso.
Mellah - Século XV
Ao lado do palácio real, situado na nova medina de Fes El-Jedid, fica a judiaria mais antiga de Marrocos, mandada construir pelo sultão em 1438. O mellah, um gueto separado da população islâmica por muralhas, diferencia-se dos bairros árabes por as casas terem janelas e varandas de madeira viradas para a rua, enquanto na tradição árabe elas ficam voltadas para um pátio interior.
Tâmaras de diversas variedades
As judiarias tiveram um forte crescimento com a chegada dos megorashim, judeus expulsos de Espanha em 1492. Em Marrocos vivem hoje, no entanto, pouco judeus, tendo a maior parte deles emigrado para Israel, desde a criação do estado israelita em meados do século XX. O mellah de Fez abriga uma população predominantemente muçulmana; as poucas famílias judias que não emigraram dedicam-se ao comércio.
Chás
As lojas do bairro judeu, semelhantes a antigos empórios, estão repletas de mercadorias. Em cada uma, é impressionante a variedade de especiarias e produtos, não embalados, vendidos a peso.
Uma das portas de entrada na medina antiga, Fes El Bali.
Fes El Bali - medina antiga
Porta Bab Boujloud
Medersa Bouanania - escola corânica
Attarine Market - mercado de especiarias
Fes El Bali - medina antiga
Porta Bab Boujloud
Medersa Bouanania - escola corânica
Attarine Market - mercado de especiarias
MEDINA é o nome dado ao centro histórico, cercado de muralhas, das cidades árabes. Fez tem duas - Fes El Jadid e Fes El Abib, a nova e a velha. A medina de Fez é a maior de Marrocos; possui 15 mil ruas e as suas muralhas têm a extensão de 25 km. Na medina tudo é separado por setores. As especiarias têm a sua área de venda, mercado ou soukh, assim como os tecidos, os curtumes, as verduras e as jóias. Nada se mistura!
Mesquita Qaraouiyine e universidade
A mesquita foi fundada em 859, tendo nela funcionado a mais antiga universidade do mundo, anterior a Bolonha, Sorbonne e Coimbra.
O seu minarete quadrado, protótipo dos minaretes do ocidente muçulmano, serviu de referência às demais mesquitas da cidade, para anunciarem a hora da oração.
Akbar Allah - Deus é Grande!
Akbar Allah - Deus é Grande!
Na cultura muçulmana a pintura e a escultura não se desenvolveram porque o islão não permite representações de Deus nem de Maomé mas, em contrapartida, floriu a arte decorativa dos baixos relevos, com versos corânicos.
Mesquita fechada aos não-muçulmanos. Nela fica o mausoleu de Zaouia Moulay Idriss II, fundador de Fez. Moulay significa homem santo, venerado. Um grupo de mulheres constantemente queima velas e incenso e faz ofertas.
Cemitério de Bab Guissa
Por-do-sol na necrópole Merinedes
Mesquita fechada aos não-muçulmanos. Nela fica o mausoleu de Zaouia Moulay Idriss II, fundador de Fez. Moulay significa homem santo, venerado. Um grupo de mulheres constantemente queima velas e incenso e faz ofertas.
Cemitério de Bab Guissa
Por-do-sol na necrópole Merinedes
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